quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Dia Internacional da Memória do Holocausto

27 de janeiro de 2012
O Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto, comemorado anualmente no dia 27 de janeiro, foi criado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, através da resolução 60/7 de 1 de novembro de 2005.
Nesse mesmo ano, o Parlamento Europeu estabeleceu também o dia 27 de janeiro como o dia Europeu de Memória do Holocausto.
Considerando que Portugal foi um dos países que aprovou a Resolução 60/7, a Assembleia da República determinou, nos termos do n.º 5 do artigo 166º da Constituição Portuguesa, associar-se à comemoração internacional, lembrando e homenageando a memória das vítimas que pereceram, assim como assumir o compromisso de promover a memória e a educação sobre o Holocausto nas escolas e universidades, nas nossas comunidades e outras instituições, para que as gerações futuras possam compreender as causas do Holocausto e refletir sobre as suas consequências [Resolução da Assembleia da República n.º 10/2010, de 2 de Fevereiro].
Em Portugal, este dia tem sido evocado, ao longo dos anos, por muitos estabelecimentos de ensino, associações, organizações não-governamentais e cidadãos em geral, bem como por organismos e entidades oficiais portuguesas, nomeadamente pela Assembleia da República, que no presente ano de 2012 assinala o Dia da Memória do Holocausto nos dias 26 e 27 de janeiro.
Em 2012, a evocação do Dia Internacional da Memória do Holocausto centra-se em torno do tema “As Crianças e o Holocausto”. Com este tema, a ONU pretende lembrar o milhão e meio de crianças judias que pereceram no Holocausto, a par das centenas de crianças de etnia cigana (Roma e Sinti), deficientes e outras, que sofreram e morreram sob o regime nazi. Enquanto algumas crianças conseguiram sobreviver, escondendo-se ou refugiando-se, muitos outras foram vítimas de experiências médicas ou enviadas para as câmaras de gás imediatamente após a sua chegada aos campos de concentração. A escolha deste tema tem grande relevância no século XXI, uma vez que a violência assume particular impacto sobre as crianças.

Fonte: DSDC/DES

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Carta dirigida a um rei


Perante o interesse demonstrado por alguns,  na aula anterior, em saber como era redigida uma carta endereçada a um rei, coloco aqui alguns links que vos pode ajudar a s@ber mais sobre esse assunto.



Obs:
Os links a que me refiro, conduzem-vos à famosa Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita  com o objetivo de informar o rei de Portugal do descobrimento do novo território. É tida como uma espécie de “certidão de nascimento” do Brasil, Terra de Vera Cruz.

                                  

domingo, 8 de janeiro de 2012

Atividade de escrita

Imagina que és um temido pirata ou corsário. Faz o relato de uma das tuas aventuras.

Fonte: manual  Saber em ação - pág. 15.




Naquele dia, se me lembro bem, dezoito de maio de mil setecentos e sessenta e cinco, eu e os meus ‘colegas’ piratas estávamos prestes a achar o maior (e mais precioso) tesouro do século XVIII, quando o meu capitão avistou um barco carregado de mercadorias e ouro e logo exclamou:
- Piratas, ao ataque! Vamos assaltar aquele barco e ficamos com tudo o que ele tem e assim ficamos mais ricos com o tesouro! Mandou-nos içar as velas, e ... Às armassssss!
Após grande luta, os nossos adversários continuavam a mostrar-se bastante resistentes e foi necessário saltar para o outro barco atacando assim com as nossas espadas.
Eu sugeri um plano infalível, mas acharam que era um plano muito estúpido e não o aceitaram.
Para o capitão, aquilo já estava ganho, mas eu sabia que não era assim tão fácil! Apesar de rapariga eu lutava bem, e de todos os planos infalíveis que já tínhamos feito os meus eram os melhores!
Estava muito difícil e eu convenci o meu capitão e os outros piratas a seguirem o meu plano, e graças a mim ganhámos a batalha!
Apesar da vitória, ainda hoje me sinto culpada por tantos marinheiros terem desaparecido!
A partir daquele dia, apercebi-me de uma coisa: ganhar e/ou enriquecer não é muito importante e não nos faz felizes!
Na  batalha seguinte, sem que ninguém se apercebesse fugi para o outro navio. Os piratas perderam aquela batalha e eu ganhei uma nova vida!
 Percebi que tinha muitas qualidades e deixei de ser pirata!
Existem muitas aventuras (enquanto pirata) que podia contar, mas decidi contar esta por ser a última.
Autora: Ana Lúcia Gomes


Um pirata português

Há muito muito tempo, eu fui um pirata português!
Quando avistávamos um barco cheio de jóias e de grandes riquezas, atacava-o com os meus noventa e nove mil homens.
Nós saíamos sempre a ganhar.
Metade do que ganhávamos ficava connosco, e a outra metade entregávamos a Sua Majestade El rei D. Manuel.
Como recompensa Sua Majestade homenageava-nos com um banquete ao ar livre.
Como D. Manuel gostava muito dos tesouros que lhe trazíamos, nomeou-me capitão de uma nau pirata portuguesa.

Autor: Diogo Santos



Uma noite, estava eu com o meu capitão e com outros piratas a navegar num barco muito grande e aconteceu que o barco se descontrolou e se afundou. Estava muito frio e tanto nevoeiro que não se conseguia ver nada…
Todos os piratas caíram à água. No dia seguinte, de manhã, eu fui parar a uma costa e não sabia onde estavam os meus colegas piratas. Eu estava muito assustada, porque estava sozinha sem conhecer ninguém.
Nadei até ao outro lado do mar e encontrei o meu capitão doente. Ele estava muito mal e eu ajudei-o.
 Levei-o para a areia e conversei com ele.
No dia seguinte, à noite, ele estava melhor e fomos passear à beira do mar para encontrar um sítio para podermos descansar. Encontrámos uma gruta.
- Deve estar ali alguém – disse eu.
- Pois deve, vamos ver! – disse o capitão.
E fomos ver. Estava uma menina pequenina à procura dos seus pais (que entretanto já tinham falecido).
Ela veio ter ao pé de nós e disse:
- Sabem dos meus papás?
Nós respondemos:
- Não, minha querida, estás aqui sozinha? Não tens medo? Como te chamas?
- Estou sozinha porque não encontro os meus pais. Chamo-me Marta – respondeu ela.
- O que aconteceu aos teus pais? – perguntámos nós.
- Eles estavam num barco e acho que morreram, não sei – disse a Marta.
- Coitada de ti! Nós vamos ficar contigo esta noite e amanhã logo se vê.
Dormimos bem. No outro dia, à tarde, vimos um barco e acenámos, pedindo por socorro.
Eles ajudaram-nos e nós agradecemos. Pedimos ao capitão daquele barco que nos levasse para Portugal. Ele respondeu:
- É com todo o prazer que vos levarei a Portugal.
Quando chegámos, fomos para casa do meu capitão. A Marta e eu vivemos com o capitão durante algum tempo. Mais tarde, passados alguns anos, a Marta veio viver comigo na casa dos meus pais, que entretanto consegui encontrar. Eu e os meus colegas piratas, juntamente com o meu capitão apenas queríamos encontrar um tesouro, mas encontrámos algo melhor… uma rapariguinha muito querida e simpática!

                                                                   Autora:   Ana Catarina Neves Tacão

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Participação no Festival Internacional de Tunas Universitárias da Cidade de Beja


No passado dia 12 de Novembro um grupo de alunos do sexto ano  do Externato António Sérgio  (CORO), incluindo elementos da nossa turma, ensaiados pela docente  Sofia  Lemos, participou  neste "festival do cante"!

Estão todos de parabéns!
Prof Alice Frade