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domingo, 8 de janeiro de 2012

Atividade de escrita

Imagina que és um temido pirata ou corsário. Faz o relato de uma das tuas aventuras.

Fonte: manual  Saber em ação - pág. 15.




Naquele dia, se me lembro bem, dezoito de maio de mil setecentos e sessenta e cinco, eu e os meus ‘colegas’ piratas estávamos prestes a achar o maior (e mais precioso) tesouro do século XVIII, quando o meu capitão avistou um barco carregado de mercadorias e ouro e logo exclamou:
- Piratas, ao ataque! Vamos assaltar aquele barco e ficamos com tudo o que ele tem e assim ficamos mais ricos com o tesouro! Mandou-nos içar as velas, e ... Às armassssss!
Após grande luta, os nossos adversários continuavam a mostrar-se bastante resistentes e foi necessário saltar para o outro barco atacando assim com as nossas espadas.
Eu sugeri um plano infalível, mas acharam que era um plano muito estúpido e não o aceitaram.
Para o capitão, aquilo já estava ganho, mas eu sabia que não era assim tão fácil! Apesar de rapariga eu lutava bem, e de todos os planos infalíveis que já tínhamos feito os meus eram os melhores!
Estava muito difícil e eu convenci o meu capitão e os outros piratas a seguirem o meu plano, e graças a mim ganhámos a batalha!
Apesar da vitória, ainda hoje me sinto culpada por tantos marinheiros terem desaparecido!
A partir daquele dia, apercebi-me de uma coisa: ganhar e/ou enriquecer não é muito importante e não nos faz felizes!
Na  batalha seguinte, sem que ninguém se apercebesse fugi para o outro navio. Os piratas perderam aquela batalha e eu ganhei uma nova vida!
 Percebi que tinha muitas qualidades e deixei de ser pirata!
Existem muitas aventuras (enquanto pirata) que podia contar, mas decidi contar esta por ser a última.
Autora: Ana Lúcia Gomes


Um pirata português

Há muito muito tempo, eu fui um pirata português!
Quando avistávamos um barco cheio de jóias e de grandes riquezas, atacava-o com os meus noventa e nove mil homens.
Nós saíamos sempre a ganhar.
Metade do que ganhávamos ficava connosco, e a outra metade entregávamos a Sua Majestade El rei D. Manuel.
Como recompensa Sua Majestade homenageava-nos com um banquete ao ar livre.
Como D. Manuel gostava muito dos tesouros que lhe trazíamos, nomeou-me capitão de uma nau pirata portuguesa.

Autor: Diogo Santos



Uma noite, estava eu com o meu capitão e com outros piratas a navegar num barco muito grande e aconteceu que o barco se descontrolou e se afundou. Estava muito frio e tanto nevoeiro que não se conseguia ver nada…
Todos os piratas caíram à água. No dia seguinte, de manhã, eu fui parar a uma costa e não sabia onde estavam os meus colegas piratas. Eu estava muito assustada, porque estava sozinha sem conhecer ninguém.
Nadei até ao outro lado do mar e encontrei o meu capitão doente. Ele estava muito mal e eu ajudei-o.
 Levei-o para a areia e conversei com ele.
No dia seguinte, à noite, ele estava melhor e fomos passear à beira do mar para encontrar um sítio para podermos descansar. Encontrámos uma gruta.
- Deve estar ali alguém – disse eu.
- Pois deve, vamos ver! – disse o capitão.
E fomos ver. Estava uma menina pequenina à procura dos seus pais (que entretanto já tinham falecido).
Ela veio ter ao pé de nós e disse:
- Sabem dos meus papás?
Nós respondemos:
- Não, minha querida, estás aqui sozinha? Não tens medo? Como te chamas?
- Estou sozinha porque não encontro os meus pais. Chamo-me Marta – respondeu ela.
- O que aconteceu aos teus pais? – perguntámos nós.
- Eles estavam num barco e acho que morreram, não sei – disse a Marta.
- Coitada de ti! Nós vamos ficar contigo esta noite e amanhã logo se vê.
Dormimos bem. No outro dia, à tarde, vimos um barco e acenámos, pedindo por socorro.
Eles ajudaram-nos e nós agradecemos. Pedimos ao capitão daquele barco que nos levasse para Portugal. Ele respondeu:
- É com todo o prazer que vos levarei a Portugal.
Quando chegámos, fomos para casa do meu capitão. A Marta e eu vivemos com o capitão durante algum tempo. Mais tarde, passados alguns anos, a Marta veio viver comigo na casa dos meus pais, que entretanto consegui encontrar. Eu e os meus colegas piratas, juntamente com o meu capitão apenas queríamos encontrar um tesouro, mas encontrámos algo melhor… uma rapariguinha muito querida e simpática!

                                                                   Autora:   Ana Catarina Neves Tacão

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ser Criança

Ser criança é divertido.
Os rapazes usam boné,
E as raparigas vestido.

Saltamos sempre à corda,
Ou jogamos à bola,
Fazemos uma roda
E vamos à escola!

Ser criança é engrado,
 Pois passamos por fases queridas,
Desde os primeiros passinhos,
 fazemos as nossas primeiras amigas!

Ser criança é bom,
E eu gosto de o ser,
Para mim é como se fosse um dom,
Porque em criança há muito para aprender!


Ana Lúcia Leal Gomes
5º B

quinta-feira, 14 de abril de 2011

A floresta encantada




Floresta encantada, tão linda…
Tão linda a fonte que ela tinha
Tinha lindas flores, árvores…
Flores, árvores… mesmo, mas mesmo lindas!

Naquela floresta encantada havia uma linda casa,
Linda casa, onde morava Mafalda.
Mafalda vivia com os seus pais.
Os seus pais eram a Catarina e o Carlos.

Mafalda passeava muito na floresta
Na floresta, Mafalda era feliz com os seus pais.
Com os seus pais, Mafalda ria e divertia-se muito,
Naquela floresta encantada.

Mafalda falava com as flores, apanhava-as...
Apanhava-as e também falava com os pássaros.
Falava com os pássaros e com as árvores
Árvores que também eram lindas…

Mafalda era linda, tinha dez anos…
Tinha dez anos e era feliz.
Era feliz com os seus pais e não tinha irmãos.
Não tinha irmãos mas, era muito, muito feliz!

Solange

terça-feira, 22 de março de 2011

O amor



O amor sente-se, mas não se vê.
É uma sensação fascinante!
Não é uma coisa que se lê.
É uma coisa radiante.

O amor é muito bonito,
Quando duas pessoas se apaixonam.
É como usar um lindo vestido
Ou então amar num sonho.

O amor também é complicado,
Tem os seus altos e baixos.
Quando duas pessoas se desentendem,
Não podemos baixar os braços.
Francisco Santana

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Se eu fosse a Mãe Natal...



Se eu fosse a Mãe Natal ... eu não fazia o Natal só uma vez por ano. Fazia-o todos os dias do ano.
Se eu fosse a Mãe Natal ...  distribuía presentes por todo o país, mas só os distribuía a partir da meia-noite. Quando acabasse de distribuir os presentes, preparava o pequeno - almoço.
Depois, chegava a casa e dizia aos meus filhos para serem gentis com os outros e para lhes emprestar o que necessitassem.
Dava montes e montes de presentes aos meus filhos, para eles encherem os seus quartos de brinquedos. Por exemplo: às meninas dava -lhes bonecas de todas as cores e aos meninos dava-lhes carrinhos, camiões, bicicletas... sei lá, dava-lhes todas as coisas que eles quisessem.
E pronto ... é assim a minha história!

Joaquina Barão

Se eu fosse a Mãe Natal morava numa bela casa, no Pólo Norte com o meu querido marido Pai Natal.
Ao lado da minha casa, estaria a fábrica onde eram feitos os mais variados brinquedos, de todas as cores, tamanhos e funções.
 Os duendes, além de ajudarem o meu marido o Pai Natal, também me ajudavam nas tarefas domésticas em casa.
Eu ajudaria na fábrica também e seria muito feliz no Pólo Norte.
Distribuiria as prendas, decoraria o Pólo Norte muito bem e neste Natal, em favor de todos daria comida, água, medicamentos a quem precisasse e também lhes daria as outras prendinhas como sempre.
Os meus Natais seriam sempre muito divertidos!
 Faria jogos com os duendes, com o meu marido e com algumas crianças.
Seria mesmo tudo muito divertido.
                               
Solange

Se eu fosse a Mãe Natal, teria lindos cabelos cor-de-mel, olhos grandes e azuis.
Usaria todos os dias umas tranças e um vestido vermelho e branco, calçaria botinhas pretas e colocaria  lacinhos no cabelo.
No Natal, eu ajudaria o Pai Natal a escolher as prendas e os meninos a quem os deveria oferecer. No dia 23 de Dezembro,  eu iria confirmar se estaria tudo pronto.
Depois, no dia 24, eu iria com o Pai Natal distribuir as prendas e iria a todos os países. Quando chegasse à China, teria lá um grande frio e quando chegasse à Itália teria um clima bom.
A viagem demoraria 24 horas e chegaríamos sempre muito cansados.
Quando acabasse essa maravilhosa viagem, eu sentir-me-ia muito feliz.
Beberia um chocolate  quentinho sentada no meu sofá e a pensar naquele meu belo dia…

Ana Lúcia Gomes

Se eu fosse o Pai Natal...



Se eu fosse o Pai Natal... tratava das renas, comia muitas bolachas e corria muito.
Se eu fosse o Pai Natal... via os presentes, tratava da papelada dos meninos que querem os brinquedos e punha óleo nas máquinas.

Se eu fosse o Pai Natal... via bem o mapa, porque tinha de deixar muitos brinquedos nas casas das pessoas que se tinham portado bem e nas casas onde os meninos se portavam mal, punha poucas coisas. Não podia errar!

Se eu fosse o Pai Natal... dormia de dia, para de noite entregar as prendas.

 Se eu fosse o Pai Natal... também treinava o meu aprendiz de Pai Natal.


Rafael Fernandes

Se eu fosse o Pai Natal… fazia e oferecia qualquer tipo de brinquedos, menos de guerra e de luta;
Se eu fosse o Pai Natal… fazia e oferecia jogos para adivinhar, para ouvir animais, ou mesmo o jogo dos quatro em linha, entre muitos outros.
Talvez recebesse uma carta a dizer o seguinte:
“Querido Pai Natal, que eu amo tanto, traz-me uma Barbie e o resto escolhe tu. Mas não tragas nada para a minha irmã Ana”, assinado: Luísa. “
Eu não aceitava, pois não gostava nada daquela parte que dizia “não tragas nada para a minha irmã Ana’’.
Depois de muito pensar, quando chegasse o dia de Natal, eu levaria brinquedos para a Ana e não levaria nada para a Luisa.
Diogo Santos

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Desejo de Natal

Se eu pudesse compor, eu comporia
um poema de paz e de ventura,
cujas palavras cheias de ternura
fossem do amor a eterna melodia.

Se eu soubesse cantar, eu cantaria
nesta Noite de Luz e de doçura,
e toda a Terra venturosa e pura
minha canção a Deus entoaria!

Pois nesta Noite de Natal, de glória,
um menino mudou a própria história
da Humanidade que não tinha Fé...

Que em cada coração aqui presente
possa nascer, feliz, eternamente,
O SINGULAR JESUS DE NAZARÉ!
Autor: Filemon F. Martins
Recolha elaborada por Diogo Santos

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A castanha



Castanho é a cor da castanha,
Amigos são para nós muito especiais,
Susto já me pregou uma aranha,
Tão bonito que é o Natal!
Aquecer-me, pois faz muito frio.
No Outono, folhas eu vou apanhar.
Humor há muito e eu rio-me.
Ana, sou eu e tenho muito para falar. 

Castanhas são tão boas!!!
Ai! Tenho tanta vontade de as comer!
Sim, às vezes dou-as.
Tem que ser.
A segunda capa é lustrosa,
Ninguém lhe pode mexer,
Há a terceira capa que é amargosa
Oh!Se alguma coisa lhe acontecer, nem sei o que vou fazer!

Ana Doutor

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Se eu fosse uma fada...



Se eu fosse uma fada, chamava-me Anabela.
A cor da minha roupa era azul - bebé.
Eu usava perfume, fios, anéis. Era muito vaidosa!
Eu tinha uma casa enorme toda colorida e vivia com cinco fadas: a Leonor, a Ana Margarida, a Solange, a Catarina e a Ana Lúcia.
Elas eram as minhas melhores amigas. Brincava com elas, pintávamo-nos umas às outras.
Nós éramos todas morenas com o cabelo castanho claro e olhos castanhos e parecíamos gémeas.
Se eu fosse uma fada ... ajudava todas as crianças, para não passarem fome, para terem uma casa para viver, roupas para vestir e muitos brinquedos.
Um dos meus desejos era que todas as pessoas fossem felizes.
Eu gostava de ter poderes suficientes, para poder curar o meu avô que está muito doente. Assim eu seria uma fada muito feliz!
Ana Catarina Neves


Se eu fosse uma fada tudo iria mudar.
Primeiro, eu iria gostar muito de voar, da minha roupa e da minha vida.
Eu chamar-me-ia  Ariana. Viveria num castelo.
 A minha aldeia seria alegre, colorida e todos estavam dispostos a ajudar. Não existiriam pessoas más. Eu gostava de ajudar os animais e as outras pessoas. A minha casa estaria cheia de animais treinados.
Eu treinava-os, e os meus cavalos iam a competições.
Também adorava todos os golfinhos, cães, gatos e pássaros.
Eu teria o poder de voar, da água, do fogo e muitos outros e tinha poções e livros de encantamento.
Gostaria muito do ar livre, era corajosa e aventureira, tinha muito jeito para cantar, dançar e representar.
Todos seriam meus amigos, convidavam-me para as festas de aniversário, bailes e circos.
A nossa aldeia seria rica, porque conseguiríamos sempre trabalhar em equipa.
Todos teríamos uma casa, comida e muita roupa.
A minha roupa seria um vestido azul com brilhantes, as asas eram grandes e por isso eu voaria muito depressa.
Teria o cabelo castanho claro e os olhos  castanhos-escuros e uma varinha que fazia tudo o que eu mandava. Eu tteria também uma casa numa árvore.
Ana Mamede

domingo, 7 de novembro de 2010

Se eu fosse uma fada...

Se eu fosse uma fada...
Teria o nome de Doriana.
Voava nas belas tardes de Primavera
E tinha uma amiga fada, chamada Mariana.

Regava as flores de muitas cores,
Brincava com os animaizinhos e...
 com todos os meus amiguinhos.

Também viveria numa árvore
Com os meus queridos pais,
Cantava e bailava com as fadas,
Porque são uns seres fenomenais!

Olhava pelo meio Ambiente,
Cuidaria dos animais e da floresta,
Com a minha varinha mágica fazia,
A vida de todos uma festa.

Solange
.

A Fada da Floresta Encantada


Se eu fosse uma fada...
Chamava - me Ana Isabel,
Vivia numa casa encantada,
Com cabelos cor de mel.


Se eu fosse uma fada...
Vestia-me com vestidos,
Seria a rainha das fadas,
Com sapatinhos coloridos.

Se eu fosse uma fada...
Falava com os animais,
Estaria sempre animada.
Seria demais!

Se eu fosse uma fada...
Brincava com as minhas amigas,
Cantando muito animadas,
Várias e belas cantigas.
Ana Lúcia Gomes