domingo, 23 de janeiro de 2011

A paisagem


A paisagem é um lugar onde podemos correr…
Um lugar, onde nos podemos conhecer…
Um lugar de viver.
A paisagem é um lugar para nunca esquecer!

A paisagem é onde nos podemos encontrar.
É tão bonita como o mar.
Com a paisagem podemos sempre contar,
Porque ela está sempre ali p´ra nos ajudar.

A paisagem está por todo o lado.
A paisagem está presente, quando vou comprar um gelado.
A paisagem é tão bonita como um lago.
E por onde ela passa, está tudo encantado!

Paisagem… paisagem tão cintilante,
Paisagem… paisagem tão radiante,
Paisagem… paisagem, tu és tão fascinante!

Inês -5º B

Poema das cores



Cor-de-laranja, a cor da laranja,
Que é saborosa, mas às vezes muito amargosa.
Que vem das laranjeiras …
E alimenta as freiras.

Azul, a cor do céu,
Que não tem fim.
E é tão belo,
Como o marfim.


Cor-de-rosa, a cor de flores,
De flores lindas, maravilhosas.
Margaridas, botões, jasmins,
E rosas muito vaidosas!

Amarelo, a cor do sol.
Que é lindo muito lindo
Ilumina tudo e todos,
E todos os dias …
É bem-vindo!

Vermelho, a cor do Benfica,
Benfica campeão.
Ele é o meu clube,
E está no meu coração.

Verde, a cor da esperança,
Que permanece na nossa bandeira.
Que todos nós precisamos,
Cada um à sua maneira!

Solange Cavaco

domingo, 9 de janeiro de 2011

Caderno de leituras da Ana Gomes

Os sonhadores:
A vida muda mas os amigos ficam para sempre amigos. Os sonhos também ficam para sempre na nossa vida, mesmo que possam ter a forma de um monte de papéis e ficar durante muitos anos guardados no fundo de um guarda-fatos.
E quando se avistava a realização do sonho, o imprevisto acontece, fazendo desaparecer o embrulho que guardava o sonho quase a chegar ao destinatário.
Mais informações sobre o livro:
Título do livro: Os Sonhadores
Autor: António Mota
Direcção gráfica e capa: António Modesto
Editora: Gailivro
Resumo do livro: Os Sonhadores
Esta linda história começa com dois amigos que já não se viam há algum tempo e que se reencontram.
            Um senhor que em tempos de liceu era conhecido por Rosas (mas que o seu nome verdadeiro era Armando Rosas) vai até casa de um ex-colega de liceu que se dá pelo nome de Hermenegildo Sousa (também mais conhecido por Gilinho). Nessa noite em que Rosas apareceu na casa do Gilo, a mulher de Gilinho (Deolinda) estava grávida e estava acabando de fazer o jantar para os três.
            Depois de ter comido, estava muito cansada e deitou-se. Nessa noite, os dois, Gilinho e Rosas, começaram a falar, falar, falar… por essa madrugada fora, daqueles belos tempos de liceu e do que faziam agora.
Dessa conversa toda veio a conversa da paixão que ambos tinham pela escrita. Rosas contou então que escrevia croniquetas para a Flor de Tâmega e para a Emissora Regional de Amarante. O Gilinho disse também que continuava a escrever, mas que escrevia para a gaveta como era costume dizer-se. Disse que andava à volta de um livro que estava a escrever já havia algum tempo.
Quando o Rosas lhe perguntou como se chamava o livro, o Gilinho disse-lhe que se chamava “ A Coisa” mas que ainda não sabia qual o nome que lhe devia dar ao certo. Rosas com toda a delicadeza perguntou-lhe que tipo de livro era e o Gilo respondeu-lhe que aquilo não era coisa que se perguntasse e que claro, se tratava da vida.
Mas o Gilinho achava que ninguém o ia ler por isso não valia a pena o livro ter tanta coisa…
Rosas disse-lhe que se houvesse um editor que podia editar o livro e vende-lo.
Antes de Rosas se ir embora, pediu-lhe o livro e disse-lhe que o ia dactilografar. Quando Rosas voltou para a sua casa começou a dactilografar o livro que Gilo tinha escrito. Deixou de reparar nas horas e quando começou a sentir muita fome saiu para a rua para comer e já estava bem pertinho do café quando o relógio lhe disse que eram 4h:30 da madrugada. A partir daí a história desenrola-se contando então o livro que Gilinho tinha escrito que mais contava a sua vida quando era pequeno. Quando o livro estava prestes a ser entregue ao Hermenegildo já dactilografado é roubado…
Biografia de autor:
António Mota nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, em 16 de Julho de 1957. Foi professor do Ensino Básico. Publicou o seu primeiro livro, A Aldeia das Flores, em 1979. Com a obra O Rapaz de Louredo (1983) ganhou um prémio da Associação Portuguesa de Escritores. Em 1990,  recebeu o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens pelo seu romance Pedro Alecrim. Em 1996, ganhou o Prémio António Botto com A Casa das Bengalas. Em 2003,  a obra O Sonho de Mariana, ganhou o Prémio Nacional de Ilustração, com ilustrações de Danuta Wojciechowska. Esta obra foi escolhida pela Associação de Professores de Português  e Associação de Profissionais de Educação de Infância para o projecto "O meu brinquedo é um livro". Em 2004 recebeu o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, na modalidade de livro ilustrado, pela obra Se eu fosse muito Magrinho. Com ilustrações de André Letria. Desde 1980 tem sido solicitado a visitar escolas do Ensino Básico e Secundário, assim como bibliotecas públicas, em Portugal e outros países, fomentando deste modo o gosto pela leitura entre crianças e jovens.
Colaborou com vários jornais e participou em diversas acções organizadas por Bibliotecas e Escolas Superiores de Educação. Os seus livros estão antologiados em volumes de ensino do Português e tem obras traduzidas em Espanha e Alemanha. Tem mais de quatro dezenas de obras recomendadas pelo Leitura.
Tem livros incluídos em listas de obras literárias de qualidade recomendadas pela Munique. Em 2008 foi agraciado com a
Ordem da Instrução Pública.

Agora, leitores comprem este livro, porque é muito bonito e é uma boa compra. Não se esqueçam que ler é muito importante e assim podem ler um livro cheio de imaginação e com muitas aventuras do Gilinho quando era pequenino.
                                                                                   Ana Lúcia Gomes (Janeiro de 2011)

Caderno de leituras da Solange

O livro que li,  tem como título:”Detective Maravilhas” que é uma série televisiva da TVI.
A sua editora é a Verbo e a sua autora Maria do Rosário Pedreira, que nasceu em Lisboa, em 1959. Esta autora licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na variante de Estudos Franceses e Ingleses, pela Universidade Clássica de Lisboa (1981). Possui ainda o curso de Língua e Cultura do Instituto Italiano de Cultura em Portugal, foi professora do Ensino Básico, fez algumas traduções, realizou conferências, etc.

O rendimento escolar de um colega do Rui baixou claramente nas últimas semanas e ninguém consegue perceber porquê. Ele não falta às aulas e nunca deixou de fazer os trabalhos de casa, mas há quem diga que onde quer que se encoste adormece de imediato. Numa outra turma, há uma rapariga que parece sofrer de semelhante mal e já desmaiou duas vezes. A suspeita de que ambos andam a consumir drogas não sai da cabeça do Detective Maravilhas e dos seus amigos, que fazem saber estar prontos para neutralizar quem quer que ande a traficar na escola. No entanto, cedo descobrem que pela boca morre o peixe…

 Este livro é do PNL (Plano Nacional de Leitura, Ler+) e é recomendado a todos os leitores porque, é muito giro e interessante. O livro tem vários capítulos: “Uma corrida em osso”; ” Por motivos de força maior”; ”Resistência e Saúde”; ”Alimento para o corpo e para o espírito”;”Factos e suspeitas”;”Uma preocupação genuína”;”Não há fome que não dê em fartura; ”Meninas e Mulheres; ”Expectativas frustradas”; ”Um deus, vários deuses”; ”Erros de cálculo”; ”Verdade e consequência”; ”Dietas e jejuns”;”Um compromisso” e ”Boas perspectivas” mas que continuam sempre com o mesmo sentido.
 O título em geral é:”Com o credo na boca”. Este livro foi-me oferecido pela minha escola, mas pode-se encontrar em hipermercados, em papelarias, livrarias.
 Este livro também, já nas últimas páginas tem um capítulo “Põe-te à prova” que tem algumas coisas para fazer sobre a história.
Para terminar, só preciso de recomendar novamente aos leitores este livro.
Solange (Janeiro de 2011)