segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Se eu fosse a Mãe Natal...



Se eu fosse a Mãe Natal ... eu não fazia o Natal só uma vez por ano. Fazia-o todos os dias do ano.
Se eu fosse a Mãe Natal ...  distribuía presentes por todo o país, mas só os distribuía a partir da meia-noite. Quando acabasse de distribuir os presentes, preparava o pequeno - almoço.
Depois, chegava a casa e dizia aos meus filhos para serem gentis com os outros e para lhes emprestar o que necessitassem.
Dava montes e montes de presentes aos meus filhos, para eles encherem os seus quartos de brinquedos. Por exemplo: às meninas dava -lhes bonecas de todas as cores e aos meninos dava-lhes carrinhos, camiões, bicicletas... sei lá, dava-lhes todas as coisas que eles quisessem.
E pronto ... é assim a minha história!

Joaquina Barão

Se eu fosse a Mãe Natal morava numa bela casa, no Pólo Norte com o meu querido marido Pai Natal.
Ao lado da minha casa, estaria a fábrica onde eram feitos os mais variados brinquedos, de todas as cores, tamanhos e funções.
 Os duendes, além de ajudarem o meu marido o Pai Natal, também me ajudavam nas tarefas domésticas em casa.
Eu ajudaria na fábrica também e seria muito feliz no Pólo Norte.
Distribuiria as prendas, decoraria o Pólo Norte muito bem e neste Natal, em favor de todos daria comida, água, medicamentos a quem precisasse e também lhes daria as outras prendinhas como sempre.
Os meus Natais seriam sempre muito divertidos!
 Faria jogos com os duendes, com o meu marido e com algumas crianças.
Seria mesmo tudo muito divertido.
                               
Solange

Se eu fosse a Mãe Natal, teria lindos cabelos cor-de-mel, olhos grandes e azuis.
Usaria todos os dias umas tranças e um vestido vermelho e branco, calçaria botinhas pretas e colocaria  lacinhos no cabelo.
No Natal, eu ajudaria o Pai Natal a escolher as prendas e os meninos a quem os deveria oferecer. No dia 23 de Dezembro,  eu iria confirmar se estaria tudo pronto.
Depois, no dia 24, eu iria com o Pai Natal distribuir as prendas e iria a todos os países. Quando chegasse à China, teria lá um grande frio e quando chegasse à Itália teria um clima bom.
A viagem demoraria 24 horas e chegaríamos sempre muito cansados.
Quando acabasse essa maravilhosa viagem, eu sentir-me-ia muito feliz.
Beberia um chocolate  quentinho sentada no meu sofá e a pensar naquele meu belo dia…

Ana Lúcia Gomes

Se eu fosse o Pai Natal...



Se eu fosse o Pai Natal... tratava das renas, comia muitas bolachas e corria muito.
Se eu fosse o Pai Natal... via os presentes, tratava da papelada dos meninos que querem os brinquedos e punha óleo nas máquinas.

Se eu fosse o Pai Natal... via bem o mapa, porque tinha de deixar muitos brinquedos nas casas das pessoas que se tinham portado bem e nas casas onde os meninos se portavam mal, punha poucas coisas. Não podia errar!

Se eu fosse o Pai Natal... dormia de dia, para de noite entregar as prendas.

 Se eu fosse o Pai Natal... também treinava o meu aprendiz de Pai Natal.


Rafael Fernandes

Se eu fosse o Pai Natal… fazia e oferecia qualquer tipo de brinquedos, menos de guerra e de luta;
Se eu fosse o Pai Natal… fazia e oferecia jogos para adivinhar, para ouvir animais, ou mesmo o jogo dos quatro em linha, entre muitos outros.
Talvez recebesse uma carta a dizer o seguinte:
“Querido Pai Natal, que eu amo tanto, traz-me uma Barbie e o resto escolhe tu. Mas não tragas nada para a minha irmã Ana”, assinado: Luísa. “
Eu não aceitava, pois não gostava nada daquela parte que dizia “não tragas nada para a minha irmã Ana’’.
Depois de muito pensar, quando chegasse o dia de Natal, eu levaria brinquedos para a Ana e não levaria nada para a Luisa.
Diogo Santos

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Desejo de Natal

Se eu pudesse compor, eu comporia
um poema de paz e de ventura,
cujas palavras cheias de ternura
fossem do amor a eterna melodia.

Se eu soubesse cantar, eu cantaria
nesta Noite de Luz e de doçura,
e toda a Terra venturosa e pura
minha canção a Deus entoaria!

Pois nesta Noite de Natal, de glória,
um menino mudou a própria história
da Humanidade que não tinha Fé...

Que em cada coração aqui presente
possa nascer, feliz, eternamente,
O SINGULAR JESUS DE NAZARÉ!
Autor: Filemon F. Martins
Recolha elaborada por Diogo Santos